
Você chegou na página x da nossa jornada, isso significa que você está empenhado em seu próprio processo de auto desenvolvimento.
Agora é hora de separar pensamentos, sentimentos e sensações.
Vamos começar fazendo a observação da metáfora anterior?
Mas antes, lembre-se de preparar seu ambiente com carinho e cuidado.

“…quando os pais começam a olhar os comportamentos, e questões que sua criança apresenta como reflexo de suas próprias questões internas, inicia-se uma parentalidade baseada na autoeducação…”
Com o exercício anterior, provavelmente muitos pensamentos e sentimentos incômodos podem ter surgido e, com eles, emoções, representadas na forma de descargas em nosso corpo. Quando falamos de conteúdos desprazerosos, nosso corpo sente e fala com sua própria linguagem, sem que nossa consciência faça parte disso. Isso pode ser traduzido através de sensações, como aperto no peito, na garganta, ansiedade, dor no estômago, embargo na voz, lágrimas, às vezes até́ uma coceira ou enjoo. Em vez de deixar tais sensações na sombra, vamos trazer luz para tudo o que está́ presente aqui e agora, esse é o intuito da prática meditativa para a qual te convido agora.
Observação das pinturas metafóricas
Prática meditativa
Passo 3: Ampulheta
Faça sua metáfora:
Não pule essa etapa! Deixe registrado em imagens o que você viveu agora.
Ampulheta
Recado para a próxima sessão
Esse passo costuma evocar um turbilhão de emoções, e elas precisam se acomodar dentro da própria fisiologia do nosso corpo. Por isso, sugiro que você vá fazer algo completamente diferente agora, e deixe a leitura para um outro momento. Mais uma vez, saber quando é hora de continuar é um aprendizado individual, e que só pode ser decidido por você.
