Educação Parental

A Parentalidade nasce quando nos iniciamos no papel de pais e começamos a atuar para formar um ser. Mas, diferente do aprendizado comum, não há um manual sobre como ser pai ou mãe. Somos guardiões de algo sagrado e único que reside no interior de cada criança que chega à Terra; para desenvolver esse potencial, cada uma delas exige um tipo de conduta educativa para aprimorar algumas características que trazem em seu ser; e é exatamente por possuirmos capacidades necessárias, eles nos elegeram como pais, para guiá-los em sua jornada, até que ganhem consciência sobre si mesmos. Ganhem autoconsciência.

A Parentalidade Essencial é este olhar para o desenvolvimento da criança do ponto de vista físico, emocional, mas, também, espiritual. A beleza da relação entre pais e filhos é que, através dos desafios intrínsecos que o educar traz, os pais, também, podem se desenvolver através da autoeducação. Para isso, convidamos os adultos a revisitar suas próprias infâncias para ressignificar histórias e, assim, assumirem seus papéis de autoridade amorosa. Para isso, ao invés de respostas, queremos trazer perguntas e provocar inquietações para que o educador encontre a sua verdade e possa atuar de forma autêntica. Aqui, Inteligência Emocional e Espiritual se unem e o resultado é uma educação em coerência com a inteligência do coração.

 

As relações humanas, das quais as relações entre pais e filhos fazem parte, são essenciais para o nosso desenvolvimento e constituem um dos pilares da medicina do estilo de vida, assim, vivê-las de forma mais leve e saudável contribui para a obtenção de saúde integral. Por isso, essa perspectiva não é exclusiva para pais, mas também para qualquer filho que, agora adulto, encontra dificuldades para exercer a Parentalidade como gostaria. Por esse motivo ela é uma das portas de entrada para Autoconhecer-se.

 

A Parentalidade Essencial pode ser definida como esse olhar diferenciado no desenvolvimento da criança do ponto de vista físico, emocional e espiritual. A beleza da relação entre pais e filhos se dá através dos desafios intrínsecos ao educar. E isso faz com que os pais também se desenvolvam através da autoeducação.

Por essa razão, convidamos os adultos a uma visita às suas próprias infâncias a fim de ressignificar histórias para que possam assumir papéis de autoridade amorosa. Em vez de respostas, trazemos perguntas e provocamos inquietações para que o educador encontre a sua verdade e possa atuar de forma autêntica. Aqui, Inteligência Emocional e Espiritual se unem e o resultado é uma educação coerente com a Inteligência do Coração.

As relações humanas, das quais as relações entre pais e filhos fazem parte, são essenciais para o nosso desenvolvimento e constituem um dos pilares da Medicina do Estilo de Vida. Dessa forma, vivê-las de forma mais leve e saudável contribui para a obtenção da saúde integral. É importante destacar que essa perspectiva não é exclusiva para os pais, mas também para filhos que, agora na fase adulta, encontram dificuldades para exercer a parentalidade como gostariam. Não à toa, ela é uma das portas para o Autoconhecer.

A criança é a oportunidade de maravilhar-se todos os dias com o mistério da vida…onde, sempre, um mais um eram dois, agora podemos ter três… ou até mais. Gerar uma vida nos confronta com a lógica racional que aprendemos desde pequenos e, talvez, esta mesma racionalidade seja nosso maior empecilho para viver a maternidade e paternidade de forma plena.

 

Como pais estamos sempre em busca de mais informações sobre como melhor educar nossos filhos, mas isso nos coloca em uma armadilha: acumular tanta informação e deixarmos de atuar a partir dos próprios instintos que a natureza nos deu. E é  isso que torna, muitas vezes, a Parentalidade um fardo pesado. O convite aqui é oposto, esvaziar-nos de ideias, conceitos, pré-conceitos, crenças, e permitir-se encarar a Parentalidade com encantamento e criatividade.

 

 

 

 

A chegada de uma criança na família é a oportunidade que os adultos têm de se maravilhar com o mistério da vida. Onde, sempre, um mais um somavam dois, agora podemos ter três…ou até mais.

Gerar uma vida nos confronta com a lógica racional que aprendemos desde pequenos e, talvez, esta mesma racionalidade seja nosso maior empecilho para viver a maternidade e paternidade de forma plena.

O convite aqui é oposto, esvaziar-nos de ideias, conceitos, pré-conceitos, crenças, e permitir-se encarar a parentalidade com encantamento e criatividade.
Quando entendemos que a relação parental começa muito antes da relação com os nossos filhos, ganhamos consciência do caráter transgeracional da educação e temos oportunidade de não repetir alguns padrões.

Afinal, antes de sermos pais, todos somos filhos de alguém e foi esta relação primordial que determinou, em grande parte, a nossa própria maneira de educar hoje.

Quando entendemos que a relação parental começa muito antes da relação com os nossos filhos, ganhamos consciência do caráter transgeracional da educação e temos  oportunidade de não repetir  alguns padrões. Afinal, antes de sermos pais, todos nós somos filhos de alguém e foi essa relação primordial que determinou, em grande parte, a nossa própria maneira de educar hoje. A Parentalidade Essencial quer ser este espaço para cuidar de relações entre qualquer pai e seu filho ou qualquer filho e seus próprios pais. 

Assim como uma semente que, apesar de possuir toda a potencialidade, só se torna árvore frondosa se for nutrida pelo solo, água e luz em quantidades adequadas, a criança precisa de nutrição parental, em que, a cada etapa de seu desenvolvimento será exigida atitude diferente por parte de quem educa. O desenvolvimento físico, emocional e espiritual humano se dá em setênios, período de 7 anos, são necessários 3 setênios para a formação completa de um ser humano para que este esteja em posse de seu eu. E enquanto este ser desperta lentamente, os pais serão o farol da sua consciência.

Para saber mais, curta nossa página no Instagram!